Teste de acionamento da eletroválvula solenóide de comando do variador de fase do comando do motor EVO 1.4 Fiat com injeção Marelli IAW 7GF utilizando o Raven Scanner 3
Importante ressaltar que o avanço da válvula é controlado por um pulso PWM emitido pela central e o recuo é realizado pela mola e as posições de repouso e avanço máximo invertem o sentido do fluxo do óleo, o que acionas as câmaras da polia variadora de fase podendo deixar o avanço do comando na quantidade de graus necessária.
Honda City 2010: Na verificação rotineira do sistema de iluminação, as luzes de freio a a buzina não funcionavam. E ao trocar o fusível 24 de 15A referente ao circuito, ele queimava ao acionar o freio. Ao seguir a linha encontramos dois defeitos e um erro de instalação de acessório. Assista para saber mais:
Respondendo à pergunta sobre a certificação de lubrificante ILSAC GF5: Assim como a API, é a certificação do “Comitê Internacional de Padronização e Aprovação de Lubrificantes” (International Lubricant Standardization and Approval Committee – ILSAC), entidade conjunta dos fabricantes de veículos automotores dos Estados Unidos e do Japão. A GF-5 tem correlação direta com a classificação API SN (Resource Conserving), atende os requerimentos GF-5, supera a classificação API SN em alguns quesitos.
Sobre o módulo reboque, além dos originais de montadora eu já utilizei muitas vezes o DNI 8299, mas já apliquei o Soft LC AA.31.0033 e o ED RT01.
Muitas motoristas e mecânicos tem tido dificuldade com o funcionamento do motor do veículo e relatam que foi após o surgimento do novo combustível Sobre o que alterou realmente, e se alterou algo mesmo, recomendo muito assistir ao vídeo do canal @Opinião Sincera sobre isto, e fugir de muitos mitos por aí.
O que ocorre realmente é que em um processo de alteração do combustível, no sistema Flex e considerando o OBDBr-2, é que o veículo precisa se ajustar. Isto vale para qualquer alteração de proporção como cito em outros vídeos, veja nesta verificação preliminar de catalisador: https://www.youtube.com/watch?v=ybAoEm5ZU4I
E quando o combustível é alterado, é importante que: 1. O sistema de injeção e seus auxiliares estejam sem falhas e com funcionamento regular. 2. Seja seguido o processo de ajuste daquele veículo. Há veículos que iniciam o ajuste com alteração a partir de 3 litros (alguns 5) no enchimento do tanque, após percorrer 400km, ou após reduzir em 20 litros o nível. A maioria precisa de uma leitura da(s) sonda(s) por no mínimo 10 minutos, isto significa que o veículo não pode ser desligado neste procedimento.
Voltando ao quesitos falhas, quando há algum defeito, após a alteração da proporção do combustível irá acontecer fatalmente a falha e até a condição do motor não “pegar”.
Isto é notado também quando o motorista, desavisado ou porque usa o veículo somente em trajetos curtos, desliga o motor sem finalizar o processo. Também ocorre quando a bateria é desligada e os parâmetros de alguns sistemas se perdem.
E falando em bateria chegamos à um ponto essencial: A mesma precisa ter um bom CCA para que não falhe a alimentação do módulo de controle durante a partida. Assim como as conexões e os famosos aterramentos.
Adiante, precisamos considerar até mesmo o Power Latch (veja mais aqui https://aparecidooliveira.blogspot.com/2010/05/power-latch-na-pratica.html) muitas vezes não observado em processos de manutenção. Ao desligar a chave a alimentação da maiorias dos sistemas modernos continua por vários minutos. Tanto o no início de desligamento de componentes, como quando vai se ligar a chave a primeira vez, é preciso aguardar sim algum tempo. Há sistemas que precisam de 5 minutos para finalizar a comunicação da rede.
Há sim formas de conseguir mais um tempo até fazer a manutenção correta, com paliativos, como utilizando o Koube Flex no tanque (um limpa tanques e bicos), ou forçar ajustes de combustível. Mas é preciso atenção: Muitas vezes isto não é a correção, ou a maioria delas. Já vi casos de veículos com catalisador sem eficiência e o mecânico e proprietário forçando ajuste de combustível para evitar a troca.
E tem aquele mecânico que diz que o carro só pode usar gasolina, ou somente álcool. E dá-lhes desculpas para dizer que o Flex não é Flex.
Neste caso mostrado, havia vazão incorreta em dois eletro-injetores, falha do sensor de temperatura causada por oxidação (sim oxidação) na frente do sensor, cabos de ignição de marca ruim e perda de centelha, excesso de carbonização interna do motor aliada a entupimento da ventilação do carter.
Estes dois últimos causavam a famosa carbonização e óleo que sujam o corpo de borboleta. Como cito sempre: E adianta limpar o corpo de borboleta (TBI)? Sem eliminar o que causa a sujeira não. Óleo incorreto com API inferior, prazos inadequados e sistemas de ventilação de carter e tampa de válvulas ruins.
Sim, eu não gosto de sistema de corte de combustível do tipo “mata-motor” ou similares. E sim, trabalhei como gerente de uma central que atendia empresas de rastreamento e fazia recuperação de veículos. Talvez por isto eu veja do ponto técnico mecânico que pode sim afetar, mas aprendi justo ao trabalhar na área de segurança que o resultado do uso de equipamentos de corte como este é quase nulo numa situação de risco. Tudo bem que cortes bem feitos, no lugar certo e que por questões éticas e profissionais não cito onde é, podem auxiliar em uma recuperação. Mas não estes sistemas mata motor mal instalados e mal planejados.
Concluindo, não é o combustível novo, mas a falta de manutenção periódica e até falhar inesperadas que impedem o ajuste à uma mistura diferente.
Peça Fiat 48613531 – Fiat Strada 01 a 02 | Injeção 1G7SD com Venice
É comum vermos profissionais e vendedores de peça confundirem o conversor CAN usado nos veículos FIAT com antigo relé de potência do sistema de injeção. Normalmente vemos casos de tentarem colocar o relé DNI 8146 ou o Marília IM16027 que encaixa no conector no lugar da peça 48613531, que é o conversor CAN. Eles não são compatíveis, o conversor é como um módulo, não é um “relé duplo de injeção”.
Estes carros usam um módulo de injeção não ligado à rede, comum dos motores FIASA 1.5 antigos e para que o painel receba os sinais na rede CAN é utilizado este conversor, unido à um sensor de temperatura duplo. Como as montadoras só mantém as peças à venda por 10 anos após a saída do modelo de mercado, este conversor não é mais encontrado para venda.
Virou uma mosca branca de olhos azuis e estes veículos, que já passaram deste prazo, correm o risco de apresentar problemas no componente, ficando sem medir temperatura acesa e sem a indicação de pressão de óleo.
Geralmente o cliente chega à oficina informando que a luz de temperatura acesa constante e o marcador não funciona, muitos nem observam que a luz de de pressão de óleo também parou.
Mais uma vez agradecimentos ao Barreira pelas implementações no Raven 3 Scanner que em breve vai contar com a opção do Venice no modelo. Quem usa ele até hoje pode selecionar o modelo de ano seguinte que conseguirá acessar o Venice.
Teste de ignição de veículo Honda utilizando a pinça do osciloscópio Raven.
Mesmo usando o tablet, é possível visualizar a centelha e realizar o diagnóstico de forma precisa. A visualização da onda é fácil, assim como as rampas do tempo de carregamento, disparo de centelha, rampa de queima e rampa final de no cruzamento de válvulas.
Resistores são componentes construídos para apresentar um determinado valor de resistência elétrica. Os materiais mais usados na sua construção são o carbono , metais e ligas.