Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito lubrificando e aumentando a vida útil das máquinas

Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxos), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo ainda ser constituído pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos).

As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade, o índice de viscosidade (IV) e a densidade.

A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo a lubrificação das mesmas.

Densidade indica o peso de uma certa quantidade de óleo a uma certa temperatura, é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante.

Para conferir-lhes certas propriedades especiais ou melhorar alguma já existentes, porém em grau insuficiente, especialmente quando o lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos aos óleos lubrificantes, que são chamados aditivos.

Os principais tipos de aditivos são: anti-oxidantes, anti-corrosivos, anti-ferrugem, anti-espumantes, detergente-dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de extrema pressão, etc.

Óleos para motores – Classificações

Para facilitar a escolha do lubrificante correto para veículos automotivos várias são as classificações, sendo as principais SAE e API.

Classificação SAE:

Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:

  • Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60
  • Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
  • Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50

Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno.

 

Viscosidade de Óleos

Como viscosidade ou tenacidade de um líquido se entende a resistência que
as moléculas de um líquido fazem contra um deslocamento. Essa resistência
é também chamada atrito interno.

  • Viscosidade cinemática

Relação viscosidade/densidade indicada em mm2/s ( antigamente, centistoke).

  • Viscosidade dinâmica

É a medida da resistência interna que o óleo lubrificante forma contra o fluxo
(por exemplo, fluxo através de tubulações, fluxo na fenda de lubrificação).
A visc.dinâmica é denominada em Centipoise (cP).

Para medir as viscosidades temos diversos aparelhos de medição (viscosímetros).
A indicação é em mm2/s, antigamente se utilizavam graus Engler (°E ) ou
Centistokes (cSt).

Existem outros institutos de classificação além do SAE, o AGMA e ISO VG.

Classificação API:

Desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço a que a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica basicamente tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço.

Para motores de veículos leves (Ciclo Otto) o “S” de Service Station (Postos de Serviço, Garagem) ou Spark (Faísca / Centelha), e a outra letra define o desempenho.

O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o óleo SH passa, e em outros que o SH não passa.O Óleo SH por sua vez é superior ao SG, assim sucessivamente.

O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação.

No caso de motores diesel, a classificação é API CI-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc. O “C” de Commercial (Linha Comercial, Frotas), ou Compression (Compressão).

A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.

Os óleos lubrificantes para motores a gasolina 2 tempos, como os usados em motoserras, abrangem 3 níveis de desempenho: API TA, TB e TC.

O Instituto Americano do Petróleo (API) estabelece estes parâmetros de desempenho, através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials).

O API não é o único orgão que homologa e testa lubrificantes, temos também:

  • ACEA: Association of Constructors of European Automobiles;
  • ILSAC: International Lubricant Standardisation & Approval Committee,
  • Montadoras: os fabricantes de veículos e de motores também têm desenvolvido testes e especificações próprias para lubrificantes.

A avaliação de desempenho dos lubrificantes é uma seqüência de testes de campo e em laboratórios de motores. A seqüência de testes determina os padrões de condições que os componentes internos do motor devem apresentar após rodar com o lubrificante em teste.

  • Evolução da classificação Service Station ou Spark:

  1. SA, SB, SC, SD Criadas a partir dos anos 30, atualmente estão obsoletas.
  2. SE Criada em 1972, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1971 a 1979.
  3. SF Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1980 a 1989. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
  4. SG Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
  5. SH Criada em 1992, especificação de serviço típica recomendada para uso em motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera as especificações anteriores quanto a controle de depósitos, oxidação do óleo, desgaste e corrosão.
  6. SJ Criada em 1996, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera e substitui todas as especificações anteriores.
  • Evolução da classificação Commercial ou Compression:

Importante: As classificações “C” passaram por testes diferentes e necessariamente não substituem / superam uma a outra como as classificações “S”. Então observe que nem todas superam uma a outra e tenha cuidado na aplicação.

Descrição da Categoria

  1. CA, CB Criadas a partir dos anos 40, atualmente estão obsoletas.
  2. CC Criada em 1961, para uso em motores em condições de serviço moderado.
  3. CD Criada em 1955, para uso em motores aspirados ou turbinados em condições de serviço pesado.
  4. CE Criada em 1983, serviço típico de motores diesel turbinados em condições de serviço pesado.
  5. CF Criada em 1994, para uso em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre.
  6. CF-4 Criado em 1990, serviço típico de veículos diesel ligeiro, e caminhões em serviço extra-pesado. Supera todos os níveis anteriores.
  7. CG-4 Criado em 1994, esta categoria de serviço é adequada para veículos diesel ligeiro em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.
  8. CH-4 Criado em 1994, esta categoria de serviço provê melhor controle de fuligem em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre, em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.

Fontes de pesquisa: http://www.br.com.br / http://www.wikipedia.org / http://www.lubrificantes.net / http://www.castrol.com / http://www.rodotransporte.com.br

comentários
  1. felipe disse:

    sou mecânico e estava precisando muito de uma tabela
    com a quantidade de óleo lubrificante usada para cada tipo de veiculo
    especifico, mas não consigo encontrar, será que poderiam me ajudar?

    agradeço muitissimo por lerem meu e-mail e
    me responderem .
    obrigado .
    se for possivel e encontrada , gostaria que fosse me enviada a
    tabela necessaria para o que preciso pelo meu e-mail.

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  2. Felipe, este tipo de tabela é geralmente fornecida por distribuidores e representates de lubrificantes.

    Tente junto a seu fornecedor de óleos. Sendo até mesmo crítico eu diria que se ele nbão pode te fornecer está na hora de procurar um melhor.

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  3. Marcelo Westphalem disse:

    Olá, gostaria de saber qual óleo vc me recomendam para utilizar em Gol 1,0 16v turbo original. Obrigado!

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  4. Norival disse:

    Marcelo Westphalem o interessante como explico acima é você olhar a especificação junto ao manual do proprietário:

    Observe SAE e API sempre.

    Não tenho escolha por marca.

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  5. francival gomes disse:

    tenho uma auto peças ; e estou abrindo uma troca de oleo !!!entao queria saber o que e necessario para ter um bom posto de troca de oleo ?pois ja trabalho ah mto tempo no ramo mas sempre trabalhei com lataria e acessorios!!!! obrigado mto grato ao responderem ao meu E-MAIL……

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  6. Francival Gomes atualmente recomendo que tenha um bom profissional frente ao seu negócio. Digo em relação ao atendimento ao consumidor para que seja feito um bom trabalho e inclusive seja feita uma boa orientação ao proprietário.

    É comum a aplicação de produtos incorretos visando lucro e deixa-se de ganhar com o retorno do cliente e serviços adequados.

    Lecionei um curso há pouco tempo chamado Técnico em Lubrificação justamente para este tipo de profissionais.

    Existem hoje no mercado softwares que indicam quantidade, prazo de troca e acompanham o cliente por meio de um cadastro, o que vai le trazer bons resultados inclusive sendo possível por ele fazer mala direta.

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  7. jose iran dantas de melo disse:

    trabalho no ramo, com uma super troca, mas nunca vi um ramo tão desvalorizado, em informações, tecnicas de troca de oleo, brasil e muito atrasado, pois os propios clientes não sabe nem utilizar um manual. ramo carente de informações seguras.

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  8. Felipe disse:

    Possuo um gol bola 2002 Special, as marchas estão ruins para engatar, principalmente em dias frios, me falaram que pode ser hora de trocar o óleo da caixa de marcha? será que isso resolveria o problema?

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  9. José Iran: acredito que este seja um dos maiores problemas do brasileiro em si: Ler as orientações.

    Felipe: realmente recomenda-se neste casoa troca do óleo, mas não se esqueça de observar o correto para seu veículo a nível de viscosidade e aditivação.
    Normalmente os veículos da VW utilizam SAE 80 GL 5, mas observe o manual do proprietário para não haver erros.
    Porém é muito importante que seja verificada a embreagem do seu veículo, principalmente se há dificuldade de engrenamento de marcha a ré.

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  10. danilo disse:

    to precisando de uma tabela de transformaçao de oleo lubrificante. ex: o mesmo tipo de oleo fabricado por varias empresas com nomes diferentes

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  11. Guto disse:

    Gostaria que esclarecesse-me, tenho um audi A4 2.8 V6, 1995 e há pouco tempo o retentor da caixa de transmissão furou… qual o tipo de óleo que devo comprar?

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  12. Valdemir disse:

    eu presciso da tabela de viscosidade dos lubrificante

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  13. Eraldo disse:

    Bom dia queria saber uma iformação, aqui eu tenho uma empresa tenhos vários caminhões motor OM352-mercedez/D229-MWM/6354-PERKINS/ máquinas pesadas motores 3306CAT/ entre outras temos fornecedores por aqui mais quando procuro em um ele idica óleo ”tal” vou no outro eleindica outro óleo qqueria saber si possivel saber qual óleo devor usat em cada compartimento si possivel ( MOTOR / CAIXA / TRANSMISSÃO / DIFERENCIAL / HIDRAULICO ) Si atendido agradeço muito

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  14. Anonimo disse:

    Ola, Sou estudante de mecanica, e estou pesquisando sobre lubrificantes em motores de combustão interna; ciclos : Otto e Diesel de 2 Tempos, se vocês puderem me enviar algum arquivo, agradeceria. Obrigado pela Atenção.

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  15. jessica disse:

    boa noite!
    Gostaria de receber mais informações de tudo que tenha haver com lubrificantes.
    obrigado!

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  16. beto disse:

    tenho um carro fox 1.0, com 23.000 rodados uso oleo semi-sintetico SAE 15W- 40, gostaria de saber se posso continuar com o mesmo, devido eu rodar so em perimetro urbano.

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  17. wellington disse:

    SOU GERENTE DE UM POSTO DE GASOLINA E GOSTARIA DE APERFEIÇOAR O TROCADOR DE OLEO COM UM CURSO ONDE EU ENCONTRO O CURSO ?? OBRIGADO……..

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  18. TENHO UM FOX 1.0 GOSTARIA DE SABER DE SABER QUAL O OLEO DE MOTOR E APROPRIADO JA QUE E A PRIMEIRA VEZ QUE VOU FAZER A TROCA.

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  19. Paulo Roberto Campolina disse:

    Tenho uma loja de auto serviço em um posto de gasolina, procuro curso bom de Vendedor (e trocador) de oleo, que dê toda a base, ensine a vender o correto, mostre de fato como fazer certo. Curso para alinhador e balanceador tambem seria de bom tamanho.

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  20. Paulo Roberto eu já lecionei um curso para gerentes de postos com este ênfase.

    Hoje existem muitos recursos que ajudam ao trocador, até mesmo se falando no auxílio da informática.
    É muito importante que o técnico em lubrificantes conheça sobre para que os serviços oferecidos pelo posto sejam estendidos e qualificados.

    Pela quantidade diversificada de veículos e marcas e a evolução dos lubrificantes e as diversão especificações hoje usadas exige um bom profissional.

    Paulo e Wellington:

    Quanto a cursos, pelo menos por enquanto, não estou lecionando. Quem sabe um dia?

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  21. Valmir Medeiros disse:

    Muito boa a pesquisa continuem assim.

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  22. Arlan Cabral disse:

    Olá, infelizmente existe uma deficiência, no q se diz respeito a uma orientação
    de aplicações de lubrificantes., tds q tentan comercializar óleos, ficam limitados
    aos distribuidores q só querem vender seus produtos, e os comerciantes metem bronca nas vendas, sem atentar para os prejuizos q podem causar aos motores,
    sem mesmo ter intenções, mas por falta de informação. Os cursos nesta área é
    completamente zero, e muito menos palestras q resumidas e praticas, poderiam levar as considerações mais importantes dos óleos lubrificantes.

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  23. Arlan Cabral meu grande desejo era poder continuar nesta área e atingir mais mercado, assim teríamos melhores profissionais, melhores serviços e até mesmo mais segurança no dia a dia.

    Mas desejar não é tudo. Abraços!

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  24. Crís Luz disse:

    Olá, parabéns pela a matéria completa, tem exatamente o que precisamos saber para garantir uma vida longa aos motores de nossos carros.
    Fui promotora de óleos lubrificantes, e os meus treinamentos as equipes de frentistas e trocadores de óleos eram aplicados com vídeos e todas essas informações, que são básicas aqueles que adotam o conhecimento…

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  25. Carmo disse:

    Pessoal,
    A HD Lubrificantes lançou a edição 2011 da Tabela de Óleos e Filtros.
    É um livro super completo sobre Troca de óleos com a especificação de todos os carros nacionais e importados até 2011. Informações como filtros utilizados, óleos recomendados.
    Quem tiver interesse pode verificar no site http://www.hdoleosefiltros.com e fazer o pedido direto com fornecedor.
    Vale a pena!

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  26. Caro amigo Allan Carmo,

    Estou certo que serão muitos pedidos. Obrigado pela oportunidade.

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  27. jansen disse:

    Posso usar óleo para motores comerciais diesel API CI em um motor à gasolina VW 1998 ?

    Se , não . por quê?

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  28. karl disse:

    boa reportagem….muito boa

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  29. Caro Jansen a classificação API é relativa à aditivação do óleo.
    Sua pergunta pode ser respondida simplesmente com um não, pois a classificação CI é relativa à motores do ciclo Diesel. Mas existe a possibilidade de um óleo com especificação API CI tenha um nível de aditivação para motores à gasolina.
    E você não citou qual motor VW 1998, neste ano existem vários motores comercializados pela montadora no Brasil.

    O que recomendo:

    • Observe a especificação API solicitada para seu motor no manual do proprietário.
    • Verifique na embalagem do lubrificante se ele tem testes API e o nível é indicado na mesma.

    Caso não encontre é provável que este lubrificante não tenha testes para motores à gasolina, mas pode-se ainda fazer uma consulta junto ao fabricante do óleo.

    Não se esqueça das demais especificações do lubrificante.

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  30. Orlando disse:

    Excelente matéria!
    Importante para que possamos conhecer melhor a aplicação dos óleos lubrificantes, com isso aumentar a vida últil dos motores e não ser enganado na hora da troca por óleos baratos e fora da especificação. Parabéns! A propósito, quanto a especificação, 0W, 5W, 10W, 15W e 20W, como devo interpletar? Tem a ver com o tempo de lubrificação após a partida do motor?

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  31. Orlando as classificações seguidas da letra W são relativas à testes para temperatura de inverno. São feitos em óleos que serão utilizados nesta condição.
    Realmente o “tempo” para que o óleo atinja a zona de lubrificação (filme de óleo) depende de sua viscosidade. A temperatura afeta este “tempo” para que o óleo alcance um componente, mas não é só isto.
    Um fator importante neste caso é que o lubrificante consiga “separar” os componentes e isto depende de ter adesão e coesão (viscosidade). Como exemplo consideremos a “cunha de óleo” entre a árvore se manivelas e o mancal (casquilho). A pressão interna desta cunha é gerada pelo próprio giro do eixo e o lubrificante tem que separar os componentes para que não haja toque entre eles.

    Então testes W são feitos para motores que terão condição de trabalho em locais frios onde há dificuldade de fluidez. A questão é atingir um valor viável entre chegar à cunha de óleo, penetrar na cunha e separar os componentes. O fabricante de um motor tem que determinar qual é este ponto.

    Daí surgem óleos também multi-viscosos que apresentam testes inverno e verão como 20W-40. Muitas pessoas acreditam que podem utilizar, por exemplo um óleo 15W-50 no lugar deste citado acima, acreditando que sendo a faixa mais ampla, o primeiro estaria “dentro” do segundo.
    O 15W apresenta menor valor, logo ele pode atingir maior fluidez mas perderá em separação. E isto vai ocorrer em condições de frio. O 50 apresenta maior valor, logo terá menos fluidez e maior separação, porém pode nem conseguir penetrar. Estes são erros comuns em tentar alterar a especificação…

    Vale lembrar que a aditivação auxilia nesta condições, sendo assim é deveras importante observar a classificação de nível API ou outra relativa.

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  32. nilson nunes lins disse:

    Parabéns pela matéria,gostaria de saber tudo sobre lubrificantes e tabelas.

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  33. Cleberson Renan disse:

    trabalho em uma loja de troca de óleo, e quero estar por dentro dos assuntos referentes a viscosidade do óleo, para oferecer o melhor para os meus clientes, garantindo a durabilidade de seus motores.

    Parabéns pelo trabalho de vcs, e não esqueçam de me mandar as novidades.

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  34. Olá,

    Os lubrificantes automotivos da Shell são os melhores ???

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  35. eurico cardoso disse:

    eu gostei muito das respostas e gostaria de saber mais sobre troca de óleos

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  36. Caro Leandro,

    Desculpe-me se lhe pareceu isto. Não tenho preferência por marca, recomendo especificações.

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  37. Ivson Luna disse:

    Parabens pela materia!
    Estou prestes a abrir uma troca de oleo, gostaria que se possivel me enviasse o maximo de material sobre o assunto.
    Obrigado

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  38. Andre disse:

    Trabalho como lubrificador em manaus gostaria de receber informaçoes sobre valor do piso salarial da categoria

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  39. Adilso disse:

    Estou realizando um plano de negócios nesta área, gostaria de saber se existe um curso profissionalizante ou algum meio para adquirir conhecimento. Atualmente estou pesquisando muitos artigos na Internet mas até o momento não encontrei algo completo.
    Obs. Gostei muito deste site. abraço.
    Adilso

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  40. Prezado Adilso,

    Eu lecionava exatamente cursos deste formato. O curso para “Técnico em lubrificantes e lubrificação” foi formatado principalmente para um rede de venda de combustíveis e lubrificantes.
    Infelizmente trabalho atualmente no setor de logística mas tenha certeza que tentarei sempre que puder esclarecer as dúvidas que surgirem, basta me procurar:

    val@rodotransporte.com.br

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  41. Anônimo disse:

    […] […]

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