Detectando vazamento de óleo no VW EA-111

E como faz para achar o vazamento quando o cliente deu aquela lavada caseira no motor? Veículo Gol motor EA111 – Instalação da máquina de fumaça na saída do anti-chamas.

Importante ressaltar que micro vazamentos a máquina de fumaça precisa ser usada em ambiente preferencialmente com iluminação artificial, se possível usar lâmpadas coloridas ou UV.

Normalmente eu uso do feixe laser do termômetro para ajudar a enxergar o vazamento.

Muito provável que no vídeo seja difícil ver a fumaça como presencialmente, por serem vazamentos pequenos.
Mas o som do vazamento também orienta o local do vazamento.

Um teste também interessante com o injetor de fumaça é deixar o motor ligado e ver se há sucção na linha do coletor (onde liga parte fina da mangueira onde injetei).

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Manômetro pressão de óleo duplo

Manômetro de teste de pressão de óleo simultâneo no filtro de óleo e no interruptor de pressão de óleo (cebolinha).

Raven 109150: Com este equipamento é possível determinar se há uma perda de pressão na linha logo após a bomba e também conferir a pressão no ponto do sensor, com adaptadores para diversos veículos da linha nacional.

Com isto é possível determinar, por exemplo em um VW EA-111, se existe uma folga no comando – mancais do cabeçote, ou se a perda é geral no sistema.

O kit é composto por manômetro com glicerina, classe “B” de 0 a 10 bar, que possui chave seletora de origem da pressão.

As mangueiras com 1,3 m e serve em filtros de 65 e 76mm. Os adaptadores de rosca do filtro são M10x1, M18x1,5 e M20x1,5

Para os interruptores de óleo vem as medidas M10x1 – M14x1,5 – M16x1,5 – M18x1,5 – 1/8″x27fpp – 1/4″x18fpp

Para o motor AT 1.0 16V vem um adaptador de retorno de óleo.

Comprei este manômetro com o Marcelo Ferramentas (31)99139-2131

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Rastreamento após troca de radiador – Siena 1.0 com ar | Raven Scanner 3

Após a troca do radiador realizado o rastreamento com verificação de parâmetros e conferida temperatura de trabalho do motor em condição estacionária.

Siena Fire 1.0 Marelli IAW 4AF

No mínimo uso o sinal de rotação e temperatura, porque normalmente vou ao pedal do veículo ou mesmo no cabo, e aumento a rotação. Veja porque…

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Verificação de temperatura de trabalho – Strada 1.6 16V 2002

Verificação com Raven 3 Scanner e multímetro com termopar da temperatura de trabalho da Fiat Strada com motor 1.6 16V ano 2002

Foi realizada troca da mangueira superior do sistema de arrefecimento, à pedido co cliente. Não foi autorizada limpeza do sistema, sendo adicionado somente aditivo pronto uso Paraflu para completar o nível e sangrar o sistema.

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Peel P50 – O menor carro do mundo

Exatamente, o P50 foi o menor carro do mundo em uma linha de produção em massa. Leia e veja mais sobre este veículo, com vídeos.

Óleos lubrificantes automotivos

Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito lubrificando e aumentando a vida útil das máquinas

Algumas causas da borra de óleo em motores

Óleo mineral, semi-sintético e sintético – diferenças

O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e arrefecer, independentemente de ser mineral ou sintético.

Viscosidade do Lubrificante

Viscosímetro de Stokes na FEM: nada mais que um tubo tranparente, cheio com o líquido que se deseja medir a viscosidade. Uma esfera é lançada no topo e desce com velocidade terminal (a seta indica a posição instantânea da esfera). A velocidade da esfera é medida e obtém-se a viscosidade.

SAE, API, ACEA, JASO, NMMA: o que é isto?

Significado de algumas siglas nas embalagens de lubrificantes.

Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma, o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual.

Como exemplo temos:

SAE – Society of Automotive Engineers
É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho.
Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão

API – American Petroleum Institute
Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender.

Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SJ, SH, SG, etc…

O “S” desta sigla significa Service Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação.

Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc..

No caso de motores diesel, a classificação é API CI-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc.

O “C” significa Commercial.

A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.

ACEA – Association des Constructeurs Européens de l´Automobile (antiga CCMC)
Classificação européia associam alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.

JASO – Japanese Automobile Standards Organization
Define especificação para a classificação de lubrificantes para motores a dois tempos (FA, FB e FC, em ordem crescente de desempenho).

NMMA – National Marine Manufacturers Association
Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos lubrificantes que satisfazem suas exigências com a sigla TC-W (Two Cycle Water), aplicável somente a motores de popa a dois tempos. Atualmente encontramos óleos nível TC-W3, pois os níveis anteriores estão em desuso.

Fonte: http://www.br.com.br

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Injeção Motor Fire 1.0 Flex – Fiat

Os veículos bicombustíveis estão, definitivamente, tomando conta do mercado. Desde que foram lançados, em março de 2003, cerca de 425 mil unidades foram comercializadas por todo o País. Esse número comprova que o flexfuel chegou para ficar.
Sempre na vanguarda da informação, oferecemos o mais recente sistema de injeção eletrônica da Magneti Marelli para motores 1.0 bicombustíveis dos veículos Fiat Mille, Palio e Siena; com detalhes de funcionamento, diagnóstico e manutenção.

Modelos de motor elétrico mínimos (feiras de ciência)

Equema Elétrico do Motor de Partida

O esquema elétrico normalmente é dado em forma de diagramas e, cada montadora utiliza um método diferente de apresentar seus esquemas, como este aí acima.

Descubra de uma forma simples como é ligado o MP.

Motor Elétrico

É uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da utilização de energia elétrica – baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando – com sua construção simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e melhores rendimentos.

Faça um motor elétrico em 30 segundos!

Isso mesmo, você aprenderá a montar um motor elétrico básico (realmente básico) com uma rotação de até 10.000 RPM em apenas 30 segundos! Trata-se de uma composição com elementos simples que atuam com base nos princípios do funcionamento de um motor elétrico. Vamos lá? Então pegue os acessórios necessários e mãos à obra!

Objetos necessários para o experimento:

Para realizar a façanha você precisará de:

• um parafuso simples de rosca “soberba” (usado em madeira);
• uma pilha alcalina tamanho grande (1.5V);
• um fio de cobre (condutor) de aproximadamente 8 polegadas;
• um ímã de neodímio.

Seu funcionamento é muito simples. Basta juntar o ímã de neodímio à base do parafuso. Feito isso, coloque a ponta do parafuso no pólo positivo da pilha, pressionando uma ponta do fio de cobre no lado oposto da pilha (pólo negativo).

Após este procedimento, considere seu motor elétrico praticamente finalizado! Para dar a “ignição”, basta tocar o ímã de neodímio com a outra ponta do fio de cobre e então o parafuso dará voltas o suficiente para estampar um sorriso em seu rosto.

 

Parabéns!

Você montou seu primeiro motor elétrico em apenas 30 segundos! E agora você se pergunta: “Qual utilidade este experimento terá em minha vida?”. Bem, se o aprendizado dos fundamentos de um motor elétrico e o fato de se auto-realizar com o funcionamento do motor não for o suficiente para lhe proporcionar alguns minutos (ou segundos) de entretenimento, talvez você possa usa-lo para impressionar seus colegas… ou não…

Neste vídeo a prova que funciona:

Não vá achando que eu simplesmente inventei isto como as teorias da batata, foi neste site que aprendi.

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